Come l’oro si prova col fuoco e l’amore coi fatti, così la fede si prova nei cimenti e immolazioni interne, personali; si prova nei cimenti e combattimenti esterni.
Giovedì, 30 Marzo 2023
15 Novembre 2010
Doc. Finale Convegno di Varsavia 2009- Linee di azione (PT)

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É preciso que a cada nosso passo se crie,
e floresça uma obra de fraternidade,
de humanidade, de caridade puríssima
e santíssima, digna de filhos da Igreja,
que nasceu e brotou do Coração de Jesus.
Obras do coração e da caridade cristã, delas precisamos.
Só então todos acreditarão em nós!

(Dom Orione)

 

LINHAS DE AÇÃO
PARA AS OBRAS DE CARIDADE
DA FAMÍLIA ORIONITA

 

Pequena Obra da Divina Providência (Dom Orione)

 

Roma, 2010

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APRESENTAÇÃO

 

Caríssimos Filhos da Divina Providência,
Pequenas Irmãs Missionárias da Caridade,
Leigos, Colaboradores,
Amigos e Benfeitores das Obras de caridade orionitas,

Com este documento oferecemos finalmente o resultado do itinerário iniciado em Genova no ano de 2008 e concluído no Congresso Orionita Internacional de pastoral da caridade , em Varsóvia no ano de 2009.

O Congresso de Genova (20-22 de junho de 2008) teve como escopo oferecer aos participantes “ um momento de reflexão sobre o tema crucial do serviço à pessoa, particularmente àqueles que se encontram em situação de maior debilidade e fragilidade ”. O Congresso de Varsóvia, em seguida, concentrou sua atenção e elaborou reflexões sobre o nosso compromisso concreto e cotidiano de serviço aos mais debilitados e sobre a grande missão de nossas obras, conforme as quis Dom Orione, para serem “ faróis de fé e de civilidade” para o mundo de hoje.

Os Representantes das obras de caridade orionitas, vindos de todo o mundo, reuniram-se em Konstancin (Varsóvia), entre os dias de 14 a 19 de junho de 2009, Foi um momento importante de comunhão, de reflexão e de participação intercultural, na linha do Projeto orionita para as obras de Caridade (FDP, 2004) e do Modelo de obras e serviços sócio-sanitários (PIMC, 2005). Como Família Orionita, confrontamos e aprofundamos as modalidades de condução das atividades desse setor, para que, de verdade, possam continuar a ser ainda hoje, " Obras de caridade, faróis de fé e de civilidade " , segundo a expressão de Dom Orione e o título do Congresso.

Por meio dos trabalhos prévios e das dinâmicas que desenvolvemos durante o Congresso pudemos definir algumas Linhas de ação para as obras de caridade que nos ajudarão a ter uma visão e um olhar comum na expressão concreta da caridade orionita na Igreja para que tudo seja renovado em Cristo .

Como Superiores Gerais das duas Congregações religiosas orionitas, ao término do Congresso enviamos a toda a Família Orionita a Mensagem de Varsóvia que mirava ser um encorajamento para zelar pela qualidade espiritual de nossas obras de caridade .

E agora, com alegria e confiança, apresentamos e recomendamos a leitura atenta, e a tradução na prática, deste breve e concreto documento, fruto da experiência espiritual e gerencial das Obras de caridade amadurecida em nossa tradição de Família aberta às novas condições sócio-assistenciais, fiéis ao carisma de Dom Orione.

Confiamos que a atuação destas Linhas de ação para as obras de caridade contribuirá para a “ retomada carismática das obras ” o que é um dos grandes desafios a que são chamadas as nossas Congregações nesta exata etapa de vida, porque, como nos recordou recentemente o Papa Bento XVI, “ As obras de caridade, tanto como atos pessoais quanto como serviços às pessoas debilitadas oferecidos nas grandes instituições, não podem jamais se reduzir a meros gestos filantrópicos, mas devem permanecer sempre como expressões tangíveis do amor providente de Deus ” (Discurso no Centro Dom Orione de Roma, no dia 24/06/2010).

Dom Orione, que fez das obras de caridade “ a nossa pregação ”, “ a melhor apologia da fé católica”, certamente abençoará do Céu todo nosso esforço de concreta fidelidade.

Em Cristo,

 

Irmã Maria Irene Bizzotto PIMC
superiora geral

Don Flavio Peloso FDP
superior geral

 

Roma, 5 de outubro de 2010 - Memória da Venerável Irmã Maria Plautilla Cavallo

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LINHAS DE AÇÃO PARA AS OBRAS DE CARIDADE

   

Obras de caridade, “faróis de fé e de civilidade”

 

MOTIVAÇÃO

  Todas as nossas obras de caridade têm, como escopo principal a evangelização da cultura; isso nos de safia a pôr o acento, não só na gestão das obras, mas na significação apostólica delas, na transmissão do carisma qie herdamos e na missão da obra: ad intra e ad extra.

Hoje é importante um trabalho de conjunto, realizado em colaboração e de forma complementar, pelos religiosos e leigos.

 

LINHAS DE AÇÃO

  1. Zelar pela identidade carismática da obra com fidelidade criativa, por meio do testemunho e da transmissão dos valores e do estilo carismático em todos os âmbitos.
  2. Valorizar e desenvolver os dons e os talentos que cada pessoa traz em si mesma, direcionando-os ao escopo da obra.
  3. Cuidar, de modo particular da sensibilidade ecumênica do carisma no ato de realizar o serviço das atividades caritativas.

 

Obras de caridade, “faróis para o mundo de hoje”

 

MOTIVAÇÃO

Partindo do princípio que a família é o núcleo de onde tem início a futura sociedade, vemos a família, em nossos dias, em graves dificuldades e em risco de desagregação. A Igreja nos convoca para a batalha em defesa da família. Propomo-

-nos, por isso, favorecer no interior de nossas obras e serviços um maior conhecimento das pessoas: funcionários, hóspedes e seus familiares.

Ao redor de nós e de nossas obras há tantas novas formas de pobreza que, como orionitas, nos questionamos se somos verdadeiramente sensíveis para abrir nossas portas a quem sofre. Torna-se necessário fazer uma análise das necessidades locais e nos dispormos a dar respostas segundo as nossas possibilidades.

 

LINHAS DE AÇÃO

  1. Promover a evangelização e o apoio da família no interrior de nossas obras. Por exemplo: organizar a festa da família com conferências e outras formas de aproximação e integração.
  2. Criar serviços menos institucionalizados no âmbito de nossas obras.
  3. Abrir as obras às novas situações de pobreza e de marginalização, por exemplo, ao fenômeno migratório, aos sem-teto, aos jovens que abandonaram os estudos, aos tóxicodependentes, etc; entrar em contato com a pastoral diocesana, oferecer espaços para encontros, para centros de escuta, etc.

 

Obras de caridade, “faróis no estilo orionita”

 

MOTIVAÇÃO

O estilo orionita de nossas obras de caridade constitui uma das nossas características fundamentais, dado que é esse estilo que torna visível a nossa identidade carismática, sem a qual não nos distinguimos das outras entidades.

Na realidade cotidiana encontramo-nos diante de dificuldades devido às exigências de leis e regulamentos que ameaçam sufocar a caridade e o carisma,, limitando notavelmente as atividades caritativas.

Por isso, é muito importante ter sempre presente esta dimensão da obra, particularmente no momento de tomar decisões de qualificação do serviço, para que sejam sempre salvaguardados o nosso sinal profético e a nossa missão carismática.

 

LINHAS DE AÇÃO

•  Difundir entre os leigos a consciência de serem profetas e missionários da caridade de Cristo e da Igreja.

•  Testemunhar (tornar visível e concreto) o estilo orionita marcado pelo espírito de família e pela entrega filial nas mãos da Divina Providência; privilegiar os mais necessitados e manifestar com nosso serviço a maternidade da Igreja.

•  Discernir cuidadosamente as opções que nos comprometam com outras Entidades, de modo que não venham a comprometer nossa opção primeira pelos pobres e a identidade carismática de nossa obra.

 

MODALIDADES DE GESTÃO DAS OBRAS – “FARÓIS”

 

Relação comunidade religiosa-obras-conselho de obra,
equipes de gestão

 

MOTIVAÇÃO

É importante, sem dúvida, o estilo carismático que no interior da obra as pessoas assumem e é igualmente importante o estilo de organização e de gestão a ser também assumido.

Hoje a gestão não pode deixar de ser comunitária e estribada sobre projeto; isso implica em organização participativa com funções e papéis bem definidos, tais como, a funcionalidade do conselho de obra e das equipes de gestão, que assegurem a continuidade e a eficácia do serviço e a consecução dos objetivos evangelizadores, próprios de nossas obras de caridade.

Têm que ser retomadas as indicações que a esse respeito nos vieram provindas dos Capítulos gerais e dos projetos de apostolado (FDP / PSMC).

 

LINHAS DE AÇÃO

•  A comunidade religiosa assume a sua irrenunciável responsabilidade de ser garante da apostolicidade e da identidade orionitga da obra.

•  Tornar operante o conselho de obra (religiosos e leigos responsáveis) para garantir a profissionalidade e a apostolicidade do serviço.

•  Acompanhar e orientar os leigos no crescimento e na tomada e na assunção do projeto pastoral da obra.

 

DINÂMICAS DE GESTÃO

•  Criar um quadro de tarefas, competências e responsabilidades de modo que cada um saiba o que a ele compete.

•  Formação de religiosos em vista de uma gestão mais profissional e especializada das obras.

•  Por ocasião das mudanças, cuidar do ajustamento, do preparo e da bagagem de experiência do novo grupo que assumirá ao gerência, em vista da garantia de continuidade da mesma nas obras.

 

Relação da obra
Com o ambiente humano do território e novas respostas

 

MOTIVAÇÃO

O Pequeno Cotolengo – escrevia Dom Orione - será um farol gigantesco que expandirá sua luz e seu calor de caridade espiritual e corporal”.

Toda obra de caridade é, por sua natureza eclesial e evangelizadora. Por isso a eclesialidade, a inserção no território e o testemunho carismático são elementos indispensáveis para a avaliação da fecundidade da obra. O serviço caritativo que oferecemos não pode se reduzir a uma dinâmica interna de serviço setorial, mas deve “falar” fundo, a toda a realidade que a rodeia, a respeito do valor da vida, da dignidade de todo ser humano, especialmente, sobre a dignidade dos mais pobres e dos mais sofredores, e sobre a responsabilidade social que temos todos nós pela edificação de uma sociedade mais solidária e mais justa.

Nossas obras, como “ faróis de civilidade ” nos colocam na melhor condição para entabolar o diálogo com o território e com as instituições civis nele presentes.

 

LINHAS DE AÇÃO

•  Dialogar constantemente com as autoridades locais (civis e eclesiásticas) para identificar as realidades de pobreza social às quais devamos dirigir o nosso serviço.

•  Valorizar os voluntários e envolvê-los nos projetos de solidariedade, sempre em colaboração com a Igreja local e com os demais grupos e associações.

•  Confiar compromissos e funções, inclusive pastorais a leigos formados adequadamente.

•  Dialogar com as instituições eclesiais, civis e com outros grupos ou associações de serviço para sermos parte incentivadora e inspiradora dentro da rede de serviços e podermos influenciar as políticas sociais.

•  Cuidar da comunicação e das rfelações públicas para fazer conhecer o carisma e a vida de Dom Orione: iniciativas para atividades entre os jovens no ambiente civil, nas escolas e em nossas obras, acolhida de grupos no interior de nossas casas, nos sites da Internet.

 

Formação

 

MOTIVAÇÃO

Para conservar a identidadede carismática da obra é indispensável o envolvimento de forma participativa e interior de todos os leigos que nela operam. Ocorre sensibilizá-los em relação à missão da própria obra e à vida da Congregação.

È importante uma formação do coração, para construir uma luminosa ação comum dos religiosos e leigos e para testemunhar em conjunto a nova cultura da vida.

 

LINHAS DE AÇÃO

•  Promover a formação aos valores e ao estilo do carisma em todo o pessoal operante na obra; aproveitem-se os vários momentos institucionais de formação.

•  Programar a ação formativa capilar dos religiosos e dos leigos: formação permanente, diversificada de acordo com as categorias, orgânica em todos seus aspectos e sistemática no método; tudo isso deve e constar nos próprios contratos de trabalho.

 

Formas de financiamento

 

MOTIVAÇÃO

Os tempos hodiernos, com suas difíceis e inevitáveis situações problemáticas no campo da economia, exigem que se ponha em ação toda a criatividade possível, em vista da manutenção e do financiamento ds obras, sem jamais perder de vista o sentido da confiança na Divina Providância, o escopo evangelizador e a promoção da cultura da solidariedade, que devem nos caracterizar como filhos e filhas de Dom Orione.

A adoção estudada e inteligente de formas e de dinâmicas novas para a busca de recursos que favoresçam uma maior independência das estruturas públicas, faz parte da sagácia e da prudência evangélica para a qual nos convida Senhor no Evangelho. Alem do mais, é importante acompanhar e zelar pelos bons relacionamentos com os benfeitores, que são a mão concreta da Divina Providência para nós, como vimos no exemplo de Dom Orione.

 

LINHAS DE AÇÃO

•  Criar, caso ainda não exista, a equipe de novos recursos (ENRis), para poder usufruir dos fundos de grupos internacionais, estatais, regionais e locais, públicos e privados, civis e eclesiásticos.

•  Nas Casas e nas Províncias, o superior/ora, pessoalmente ou ajudado por outros religiosos/as, cuide dos relacionamentos com os benfeitores, encaminhando o contato dos benefeitores com as obras.

•  Empenhem-se para que, inclusive em nível local, se dinamize a busca de recursos e não se espere tudo só da Província.

•  Todos os projetos encaminhados pelos ENRis dos vários níveis devem ser previamente submetidos à aprovação dos Conselhos: local, provincial e geral.

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APÊNDICE

 

MENSAGEM DE VARSÓVIA

 

Caríssimos Confrades, Irmãs e Leigos colaboradores das Obras de caridade da Pequena Obra da Divina Providência,

 

Jesus seja o coração de nossas obras de caridade!

No término do belíssimo congresso “ Obras de caridade, faróis de fé e de civilidade ”, nós vos convidamos a zelar, frequentar e tornar frequentada a Capela em nossas casas e nos ambientes destinados aos nossos acolhidos. Evidentemente seja tudo de acordo com as possibilidades.

Nos vos convidamos a celebrar a Missa, com frequência e sempre que possível, com a participação de nossos doentes e funcionários.

Convidamos a que organizeis e incrementeis a oração cotidiana, a comunhão e a confissão de nossos doentes, vivendo a fé que tinha Dom Orione na Eucaristia “Ela é o centro e o eixo em torno do qual giram todas as obras do nosso dia” ( Parola III, 35) .

Dom Orione apontou fortemente o nexo e a ligação estreita existente entre a Eucaristia e o apostolado da caridade ao qual se dedica a sua e nossa Família religiosa. “Tudo deve ser enraizado na Santíssima Eucaristia: não existe outra base, não há outra via, nem para nós, nem para os nossos queridos pobres. A melhor caridade que e pode fazer a uma alma é a de lhe darmos Jesus! E a mais doce consolação que podemos dar a Jesus á a de lhe dar uma alma. Aí temos o seu reino” ( Nel nome della Divina Provvidenza, p. 69-70 ) .

Nossos ambientes e os de nossas obras de caridade não se tornem “profanos”.

Bento XVI nos exorta: “ As Capelas nos Centros de saúde devem ser o coração pulsante em que Jesus se oferece incessantemente ao Pai para a vida da humanidade. O convite aos doentes para a recepção da Eucaristia, feito com decoro e espírito de oração, é o maior conforto para quem sofre e se vê atacado por qualquer forma de enfermidade ”. Constitui verdadeira evangelização e valoroso testemunho para o pessoal leigo e para quantos conhecem e frequenta as “obras de caridade”.

Sabemos que Dom Orione herdou o espírito beneditino do “ ora et labora ” inserindo-o na vida movimentada e corrida, mas, a seu modo, serena e contemplativa, do Pequeno Cotolengo. Com muita frequência ele repetia que nessas nossas casas deve reinar a “ laus perennis ” ao longo das horas do dia, mediante orações, celebrações, a comunhão eucarística e a habitual atitude di fé.

“Que se faz no Pequeno Cotolengo? Recebe-se a Comunhão. Reza-se e se vive a “Laus perennis”! “Orate sine intermissione”! A oração é o primeiro trabalho do Pequeno Cotolengo. Loucos, Malucos, Idiotas… denominações e palavras que aqui não existem... que doem em mim... Deus sabe compreendê-los!” ( Scritti, 83, 188 ) .

Caríssimos Confrades e caríssimas Irmãs, não nos conformemos tão facilmente a concluir que “hoje é tudo diferente” e que “nada se pode fazer”. Belas experiências temos ainda hoje em nossas obras de caridade. Avante com toda convicção e criatividade! E' o nosso serviço específico de religiosos nas instituições de caridade. Outras ajudas para a vida cotidiana dos doentes podem ser realizadas pelos Funcionários. Nosso compromisso pessoal é oferecer estes bens: “ com o pão do corpo o divino bálsamo da fé “.

O Papa Bento XVI nos recorda: “ Fica, pois, claro que é exatamente da Eucaristia que a pastoral da saúde deve colher a força espiritual necessária para socorrer eficazmente o homem e ajudá-lo a compreender o valor salvífico do próprio sofrimento. Como escreveu o Servo de Deus João Paulo II em sua Carta Apostólica “ Salvifici doloris” , a Igreja vê nos irmãos e nas irmãs que sofrem como que a multiplicação dos sujeitos da força sobrenatural de Cristo (cf n. 27)” .

Não existe crise de identidade ou de falha apostólica em nossas instituições caritativas, se nós religiosos estivermos empenhados em nosso compromisso específico de zelarmos pela presença de Jesus, “a única coisa necessária”. O resto – evidentemente, é importante – e deveremos “fazê-lo com os leigos” ou “cuidaremos que o façam os leigos”.

 

Zelemos pelo clima mariano em nossas instituições de saúde.

É a devoção mariana que deve dar o oxigênio necessário alo clima de nossos Pequenos Cotolengos e das outras nossas instituições de socorro aos doentes e sofredores.

Cuidemos – nós religiosos, por primeiros – em nossas obras, da reza do santo terço, de forma pública, com formulários oportunos e adequados; oferecendo ao olhar e ao coração dos doentes, inclusive dos funcionários e visitantes, a presença visível e palpável de Nossa Senhora, com imagens, estatuetas, oratórios com figuras de Jesus e de Nossa Senhora..

Sem dúvida, em tudo é preciso ter delicadeza, fé humilde e aureolada pela alegria espiritual, mas, de certo, em nossas casas sempre há de haver lugar de devoção filial a Jesus e a Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, lugares que tornam menos desoladoras e solitárias nossas penas e um pouco mais doces as longas horas transcorridas em um leito de dor, no Pequeno Cotolengo ou em alguma casa de cura.

Todos congressistas cordialmente vos saudamos em nome de Dom Orione e por todos vós afetuosamente rezamos.

Varsóvia, 19 de junho de 2009

 

Irmã Maria Irene Bizzotto PSMC
superiora geral

Don Flavio Peloso FDP
superior geral

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